Mioma no Útero causa CÂNCER? ⚠️ Saiba dos Riscos e Sintomas.
Mioma no útero é um assunto que interessa a todas mulheres. Veja aqui no @universooncologia
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📚 Capítulos:
00:00 Introdução
00:41 O que é o Mioma no útero?
01:09 Sintomas
01:55 Consequências
02:38 Exames para diagnóstico
03:27 Complicações
04:03 Sarcoma de ütero
04:36 Sangramentos
05:00 Cirurgia
07:24 Segunda Opinião
🌎 Fontes de Pesquisa:
– https://www.inca.gov.br – Instituto Nacional do Câncer – Brasil 🇧🇷
– https://ww.nci.org – Instituto Nacional do Câncer – EUA 🇺🇸
– https://www.nccih.nih.gov – Centro Nacional de Medicina Alternativa e Terapia Complementar – EUA 🇺🇸
🩸Miomatose Uterina: Miomas no Útero
A miomatose uterina, também conhecida como miomas uterinos ou fibromas, é uma condição caracterizada pela presença de tumores benignos no útero. Esses tumores são formados por tecido muscular e fibroso e podem variar em tamanho, desde minúsculos até grandes massas que podem alterar a forma e o tamanho do útero.
🩸Sintomas e Sinais Clínicos
Os miomas uterinos podem ser assintomáticos, mas quando sintomas ocorrem, eles podem incluir:
🩸Sangramento Menstrual Intenso:
Fluxo menstrual mais intenso e prolongado que o normal, podendo levar à anemia.
Dor Pélvica ou Abdominal: Sensação de peso ou pressão na região pélvica.
Dor Durante a Relação Sexual: Desconforto ou dor durante o ato sexual.
Frequência Urinária Aumentada: Pressão sobre a bexiga pode causar a necessidade frequente de urinar.
Constipação: Pressão sobre o intestino pode levar a dificuldades na evacuação.
Aumento Abdominal: Miomas grandes podem causar distensão abdominal, dando a aparência de ganho de peso ou gravidez.
Dor nas Costas ou nas Pernas: Tumores grandes podem pressionar nervos e vasos sanguíneos.
🩸Riscos de Malignização
Os miomas uterinos são geralmente benignos e raramente se transformam em câncer. No entanto, um tipo raro de câncer, chamado leiomiossarcoma, pode surgir no músculo uterino. É importante distinguir os leiomiossarcomas dos miomas benignos, mas a transformação maligna de um mioma benigno para um leiomiossarcoma é extremamente rara.
🩸Fatores de Risco
Os fatores de risco para desenvolver miomas uterinos incluem:
Idade: Mulheres em idade reprodutiva, especialmente entre 30 e 50 anos, são mais propensas a desenvolver miomas.
Histórico Familiar: Ter uma mãe ou irmã com miomas aumenta o risco.
Raça: Mulheres afro-americanas têm maior risco de desenvolver miomas e podem apresentá-los em idades mais jovens e com maior gravidade.
Obesidade: Mulheres com sobrepeso ou obesas têm um risco aumentado de desenvolver miomas.
Dieta: Uma dieta rica em carne vermelha e pobre em vegetais verdes, frutas e laticínios pode aumentar o risco..
Diagnóstico
O diagnóstico de miomas uterinos é geralmente feito através de exames pélvicos e ultrassonografia. Outros métodos de imagem, como ressonância magnética (RM), histeroscopia e laparoscopia, podem ser usados para confirmar o diagnóstico e avaliar a localização e o tamanho dos miomas.
🩸Tratamento
O tratamento dos miomas uterinos depende da gravidade dos sintomas, do tamanho e localização dos miomas e do desejo da paciente de manter a fertilidade. As opções de tratamento incluem:
Medicamentos: Para controlar os sintomas, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), contraceptivos hormonais e agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH).
Procedimentos Minimamente Invasivos: Embolização da artéria uterina, que reduz o fluxo sanguíneo para os miomas, e ablação por radiofrequência.
Cirurgia: Miomectomia para remoção dos miomas preservando o útero, ou histerectomia para remoção total do útero em casos mais graves.
🩸Conclusão
A miomatose uterina é uma condição comum entre as mulheres em idade reprodutiva. Embora geralmente benigna, pode causar sintomas significativos que afetam a qualidade de vida. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para gerenciar os sintomas e melhorar a saúde geral das pacientes.
🔵 Novos Tratamentos para o Câncer: Dr. Cleuber Barbosa de Oliveira é médico e portador do CRM MG 36865. Oncologista, com especialização em Cancerologia/ Cancerologia – RQE Nº: 23713 e também especialista em Cirurgia Geral – RQE Nº: 23712.
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