Homenagem ao Intensivista no Plenário da Câmara dos Deputados | Pronunciamento Dr. Ederlon Rezende

Neste vídeo, Dr. Ederlon Rezende aborda o “Projeto UTIs Brasileiras”, uma iniciativa da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), com apoio da Epimed, que analisa e aperfeiçoa o atendimento intensivo em UTIs de todo o Brasil.
Ele destaca dados importantes sobre a diferença nas taxas de mortalidade entre UTIs públicas e privadas, os desafios estruturais enfrentados no sistema de saúde e a necessidade de profissionais capacitados nas regiões mais vulneráveis. Com exemplos de melhorias nas UTIs do Norte e Nordeste, ele reforça a importância de uma gestão baseada em indicadores de performance e a implementação de políticas públicas que valorizem a eficiência e a qualidade do atendimento intensivo.
Assista ao vídeo para entender como o projeto está transformando o atendimento intensivo no país e quais são as políticas necessárias para garantir acesso a cuidados intensivos de qualidade para todos os brasileiros.
Pontos Importantes:
[0:00 – 0:25]: Introdução ao “Projeto UTIs Brasileiras”, uma parceria entre a AMIB e a Epimed. Este é o maior perfil epidemiológico de UTIs do mundo, com o objetivo de melhorar o atendimento intensivo e monitorar a qualidade das UTIs no Brasil.
[0:26 – 0:50]: Apresentação de uma diferença marcante nas taxas de mortalidade entre UTIs públicas (27%) e privadas (11%). Dr. Ederlon destaca que essa disparidade é alarmante e precisa ser abordada.
[0:51 – 1:25]: Discussão sobre os fatores que contribuem para a alta mortalidade nas UTIs públicas. Entre os fatores mencionados estão o difícil acesso ao sistema público, especialmente em áreas vulneráveis, e a falta de cuidados primários que leva a um aumento de comorbidades e doenças crônicas não tratadas.
[1:26 – 2:05]: Desafios enfrentados no atendimento público, como a carência de profissionais qualificados em algumas regiões e problemas estruturais nos hospitais. Ele reforça que a telemedicina não substitui a presença de profissionais treinados no local.
[2:06 – 2:30]: Exemplo positivo das regiões Norte e Nordeste, onde a implementação de indicadores de performance e uma gestão organizada resultaram em melhorias no atendimento e redução da mortalidade.
[2:31 – 3:00]: Importância de otimizar o uso dos leitos de UTI, assegurando que estejam funcionando com protocolos e processos que salvam vidas. Ele argumenta que a qualidade do uso dos leitos é mais importante do que o número de leitos em si.
[3:01 – 3:30]: Sugestão de políticas públicas que incentivem a eficiência e qualidade nas UTIs, recompensando aquelas que alcançam bons resultados e promovem excelência.
[3:31 – 3:55]: Necessidade de investir na capacitação de intensivistas e na organização do sistema de saúde, com foco em reduzir as desigualdades entre as regiões do país.
[3:56 – 4:11]: Encerramento, agradecendo aos intensivistas e profissionais da saúde pela dedicação e destacando a importância de fortalecer o SUS para garantir que todos tenham acesso a um atendimento intensivo digno.
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Fonte Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) YouTube
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